8:30 da manhã, muitos curiosos aproximam-se do D.Manuel de Mello ao se
aperceberem que dois monstros de ferro se preparam para dar os
primeiros golpes nas bancadas do nosso velhinho estádio. De repente
começam a cair os primeiros pedaços daquilo que foi e sempre será a
nossa casa, até parece que é feito de papel tal a força que as máquinas
desbaratam os muros.
Para muitos e em especial para os mais idosos
que naquelas bancadas se sentaram e assistiram a grandes jogos de
futebol foi o fim de um mito chamado D.Manuel de Mello, um campo onde
muita gente temia ir jogar por tudo o que o Barreirense representava no
futebol, pela força dos seus adeptos e pelas características do terreno
de jogo.
Ficam as lembranças e as imagens que felizmente a tecnologia de hoje nos permite ter.
